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* José Agripino fala sobre crise no Democratas.

          A imagem de que o DEM assistirá impassível à fuga de parlamentares para o PSD, de Gilberto Kassab, é um engano, segundo o presidente da sigla, José Agripino Maia. Até aqui, os atuais dissidentes tiveram os movimentos pautados pela lei, mas o senador antecipa que, em caso de fusão futura com outra sigla, o contra-ataque será rápido. "Essa é uma infidelidade programada, anunciada. Se houver a fusão, não tenha dúvida de que cobraremos os mandatos", ameaça. Desde que assumiu a presidência de um partido rachado entre as tendências de Rodrigo Maia (DEM-RJ) e de Jorge Bornhausen (DEM-SC), Agripino trabalha para unir "óleo e água". Perdeu a batalha pela permanência da senadora Kátia Abreu (TO) e dos deputados federais Eleuses Paiva (SP) e Guilherme Campos (SP), além do candidato à Vice-Presidência no ano passado, Índio da Costa, mas acha que evitou uma sangria maior.
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