O presidente nacional do DEM, senador Agripino Maia, admitiu ontem
a possibilidade de fusão com o PSDB. O ex-presidente Fernando
Henrique Cardoso (PSDB) já havia afirmado que "existem
propostas" em andamento e que a preocupação é
"manter a coesão dos partidos". "É
algo a ser considerado, mas no momento apropriado", disse Agripino.
De acordo com o senador, as conversas são informais e a assunto não é prioridade no partido. "É possibilidade, e possibilidade é apenas possibilidade", tergiversou.
A discussão sobre uma possível fusão ganhou força com a recente debandada de filiados do DEM para o Partido Social Democrático (PSD), do prefeito paulistano Gilberto Kassab. Só na Câmara dos Deputados, a bancada de 43 deputados democratas deve perder pelo menos 11 parlamentares. Já no Senado, o partido perdeu sua representante do agronegócio, a senadora Kátia Abreu (TO). Nos próximos dias há a perspectiva de saída do governador Raimundo Colombo (SC).
Na avaliação de Agripino, o comentário do ex-presidente tucano indica apenas sua preocupação com a "solidez" da oposição ao governo da presidenta Dilma Rousseff. "Ele apenas emitiu uma opinião sobre uma forma de a oposição ficar robusta", disse. Questionado sobre quando o assunto poderia se tornar prioridade para os dois partidos, o senador desconversou: "O momento será quando os partidos decidirem."
De acordo com o senador, as conversas são informais e a assunto não é prioridade no partido. "É possibilidade, e possibilidade é apenas possibilidade", tergiversou.
A discussão sobre uma possível fusão ganhou força com a recente debandada de filiados do DEM para o Partido Social Democrático (PSD), do prefeito paulistano Gilberto Kassab. Só na Câmara dos Deputados, a bancada de 43 deputados democratas deve perder pelo menos 11 parlamentares. Já no Senado, o partido perdeu sua representante do agronegócio, a senadora Kátia Abreu (TO). Nos próximos dias há a perspectiva de saída do governador Raimundo Colombo (SC).
Na avaliação de Agripino, o comentário do ex-presidente tucano indica apenas sua preocupação com a "solidez" da oposição ao governo da presidenta Dilma Rousseff. "Ele apenas emitiu uma opinião sobre uma forma de a oposição ficar robusta", disse. Questionado sobre quando o assunto poderia se tornar prioridade para os dois partidos, o senador desconversou: "O momento será quando os partidos decidirem."
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