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* Buraco na camada de ozônio atinge nível recorde no Ártico.

       O buraco na camada de ozônio acima do Ártico chegou a nível recorde segundo informações da Organização Meteorológica Mundial divulgadas nesta terça-feira (5). A diminuição na camada acima da área chegou a 40% durante o inverno no hemisfério norte. O recorde anterior era de 30%.
       Para a OMM, substâncias que destroem a camada de ozônio continuam a ser emitidas como o clorofluorcarbonetos (CFCs) - lançados na atmosfesta por extintores de incêndio, sprays e refrigeradores.       Apesar de recorde, o número já era esperado pelos especialistas do órgão ligado às Nações Unidas (ONU).
        A perda de ozônio na atmosfera também acontece sobre a região da Antártida. Mas segundo a OMM, os danos na região polar do hemisfério sul estão diminuindo com o tempo, com a recuperação da camada no local.
Imagem da agência espacial europeia mostra a temperatura baixa na região sobre a qual está o buraco na camada de ozônio do Ártico. (Foto: ESA) 
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