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* Condenados do Foliaduto pedem absolvição ao TJRN.

        Os quatro réus da Ação Civil de Improbidade Administrativa do Foliaduto, condenados em primeira instância pela participação no suposto esquema de corrução no âmbito da Fundação José Augusto (FJA), já recorrem ao Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) alegando inocência e pedindo a absolvição.  A Apelação Cível foi distribuída na última quinta-feira para o desembargador Dilermando Mota. O advogado do ex-chefe do Gabinete Civil do governo Wilma de Faria (PSB), Carlos Faria, alega ter havido ausência de prova, de conduta errônea e de má fé. “Ele não era gestor da Fundação José Augusto para ser condenado “, disse Erick Pereira, advogado. Carlos Faria é irmão da governadora à época do esquema, Wilma de Faria, e é tratado pelo Ministério Público como o mandante do grupo. Eles foram condenados por um ilícito que simulava a contratação fictícia de bandas e artistas, por meio de aprovação de créditos suplementares , com vistas a honrar compromissos informalmente assumidos pelo Governo do Estado, através do Gabinete Civil, bem como, para beneficio dos próprios demandados ou em proveito de terceiros.
Carlos Faria é apontado pelo Ministério Público como mandante do esquema instalado na FJA 
Carlos Faria é apontado pelo Ministério Público como mandante do esquema instalado na FJA.
Fonte e foto: Tribuna do Norte.
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