O seminário teve início às 8h30, com a apresentação do Coral do Hospital Tarcísio Maia. Em seguida, houve uma exposição sobre câncer de próstata, ministrada pelo urologista Masami Okamoto e, ainda, a apresentação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, pelos membros do Grupo de Trabalho da Saúde do Homem da Secretaria de estado da Saúde Pública (Sesap).
Segundo a gerente da II Ursap, “É vital uma articulação entre os três níveis de governo, empresas, sindicatos, associações, ONGs e sociedade para efetivar a política de atenção integral à saúde do homem, buscando romper as barreiras que o impede de frequentar os serviços de saúde”. Iranilde Campos explicou que os homens, devido a questões socioculturais, tendem a só procurar o serviço de saúde quando perdem sua capacidade de trabalho.
“Nossa sociedade é machista e a Sociedade Brasileira de Urologia tem tentado quebrar esse preconceito sobre o exame de toque retal com campanhas públicas de esclarecimento, com o apoio da mídia e das mulheres. Precisamos alertar que o câncer de próstata tem cura quando descoberto em estágio [inicial”, disse Masami Okamoto. O urologista chamou atenção para o fato de que de cada 100 homens entre 45 a 60 anos, seis têm câncer de próstata. Segundo ele, “é preciso informar sobre a prevenção à doença e, também, quebrar o tabu em torno do exame de toque retal, que é moderno, simples, indolor e rápido”.
Segundo a gerente da II Ursap, “É vital uma articulação entre os três níveis de governo, empresas, sindicatos, associações, ONGs e sociedade para efetivar a política de atenção integral à saúde do homem, buscando romper as barreiras que o impede de frequentar os serviços de saúde”. Iranilde Campos explicou que os homens, devido a questões socioculturais, tendem a só procurar o serviço de saúde quando perdem sua capacidade de trabalho.
“Nossa sociedade é machista e a Sociedade Brasileira de Urologia tem tentado quebrar esse preconceito sobre o exame de toque retal com campanhas públicas de esclarecimento, com o apoio da mídia e das mulheres. Precisamos alertar que o câncer de próstata tem cura quando descoberto em estágio [inicial”, disse Masami Okamoto. O urologista chamou atenção para o fato de que de cada 100 homens entre 45 a 60 anos, seis têm câncer de próstata. Segundo ele, “é preciso informar sobre a prevenção à doença e, também, quebrar o tabu em torno do exame de toque retal, que é moderno, simples, indolor e rápido”.
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