Transparência na gestão de recursos e construção de um Plano de Educação
para o Estado foram os assuntos principais da audiência pública sobre a
Educação do Rio Grande do Norte. A sessão, ocorrida na manhã de ontem,
no auditório da Assembleia Legislativa, mobilizou deputados estaduais,
secretários, Ministério Público, Sindicato dos Trabalhadores em Educação
Pública do RN (Sinte/RN) e instituições da sociedade civil organizada.
"O Governo está trabalhando na articulação de um Plano Estadual de Educação, fundamental para a melhoria do ensino nas escolas públicas, que garanta também a continuidade administrativa", afirmou a secretária de Educação, Betânia Ramalho.
A secretária também defendeu a garantia da oferta dos 200 dias letivos como direito que o aluno da rede estadual tem. "Privar o aluno das importantes informações de conhecimento que são transmitidas em sala de aula é uma forte forma de exclusão social", disse.
Entre as medidas que serão implantadas pelo Governo para modernizar e melhorar as condições de trabalho dos educadores, a secretária destacou a reestruturação do órgão central e a implantação de programa de bolsas de estudo e pesquisas, além do 14º salário.
Betânia Ramalho também renovou ao Sinte/RN a chamada ao diálogo e solicitou a compreensão dos professores para a real situação do Estado e para o projeto de Educação que não dá pra ser feito da noite para o dia. Com relação aos prejuízos que uma greve causa aos alunos, a secretária foi enfática: "A interrupção do ano letivo acumula um prejuízo inalcançável ao alunado. Tempo perdido na educação não se recupera", completou.
O presidente da comissão de Educação da Assembleia Legislativa, deputado Hermano Morais, também vê com preocupação a greve deflagrada pelo Sinte/RN. "As reivindicações dos professores são justas, mas é preocupante uma paralisação acontecer ainda no início do ano letivo e no começo de uma nova administração", afirmou.
O representante do Sinte/RN, professor José Arnould, disse que a categoria está disposta a negociar e que entende que a greve não é boa pra ninguém. "Sabemos que a greve não é boa pra ninguém. Nem para alunos, nem para a sociedade", declarou.
"O Governo está trabalhando na articulação de um Plano Estadual de Educação, fundamental para a melhoria do ensino nas escolas públicas, que garanta também a continuidade administrativa", afirmou a secretária de Educação, Betânia Ramalho.
A secretária também defendeu a garantia da oferta dos 200 dias letivos como direito que o aluno da rede estadual tem. "Privar o aluno das importantes informações de conhecimento que são transmitidas em sala de aula é uma forte forma de exclusão social", disse.
Entre as medidas que serão implantadas pelo Governo para modernizar e melhorar as condições de trabalho dos educadores, a secretária destacou a reestruturação do órgão central e a implantação de programa de bolsas de estudo e pesquisas, além do 14º salário.
Betânia Ramalho também renovou ao Sinte/RN a chamada ao diálogo e solicitou a compreensão dos professores para a real situação do Estado e para o projeto de Educação que não dá pra ser feito da noite para o dia. Com relação aos prejuízos que uma greve causa aos alunos, a secretária foi enfática: "A interrupção do ano letivo acumula um prejuízo inalcançável ao alunado. Tempo perdido na educação não se recupera", completou.
O presidente da comissão de Educação da Assembleia Legislativa, deputado Hermano Morais, também vê com preocupação a greve deflagrada pelo Sinte/RN. "As reivindicações dos professores são justas, mas é preocupante uma paralisação acontecer ainda no início do ano letivo e no começo de uma nova administração", afirmou.
O representante do Sinte/RN, professor José Arnould, disse que a categoria está disposta a negociar e que entende que a greve não é boa pra ninguém. "Sabemos que a greve não é boa pra ninguém. Nem para alunos, nem para a sociedade", declarou.
Fonte: O mossoroense.
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