O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Melo excluiu
o vice-presidente da República, Michel Temer, de processo sobre um
suposto esquema que teria cobrado propina de empresas, que, nos anos
1990, participaram de licitações no porto de Santos (SP), o maior do
país.
Na decisão, o ministro afirmou que não havia provas que justificassem a investigação contra Temer.
Para Marco Aurélio Mello, como não surgiram novas provas após
arquivamento de investigação anterior, "revela-se imprópria a sequência
do inquérito neste Tribunal no tocante ao investigado Michel Temer".
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, havia pedido ao STF,
em 11 de abril, que arquivasse o inquérito que investiga o envolvimento
de Temer no suposto esquema de corrupção.
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