Se a distribuição de sacolas plásticas for proibida nos supermercados e
estabelecimentos comerciais do Rio Grande do Norte, cerca de 3 mil
trabalhadores poderão ficar sem emprego, levando em consideração quem
fabrica, vende e recicla esse tipo de produto. A estimativa é do
Sindicato da Indústria de Plástico do RN, que não tem, entretanto, um
levantamento do total de pessoas que trabalha na cadeia produtiva. O
movimento de substituição das sacolas plásticas por alternativas que
seriam ecologicamente mais corretas, que começou no Sul e Sudeste e se
espalha pelo país, preocupa as indústrias no RN.
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