A pauta de reivindicação apresentada ao governo trata dos dois planos
de carreira: o dos Funcionários e dos Professores. O governo mandou uma
nota em resposta que não tocou no principal ponto da pauta: a revisão
do Plano de Carreira do Magistério e a tabela salarial.
A tabela inicia com R$1.530 para os professores com formação em magistério com 2º grau e R$2.142 para os professores com graduação. “Essa é a nossa reivindicação, que se aproxima a tabela salarial de outras categorias”, disse a coordenadora. Ela lembra ainda que, em função da Carreira a proposta chega a ser menor em alguns para que ela esteja garantida.
A coordenadora diz ainda que a luta pelos Funcionários tem o mesmo sentido e para que a Carreira deles possa existir a governadora deve implantar de imediato a primeira parcela do Plano.Esse valor corresponde a 30% para os aposentados e demais Funcionários da ativa que ainda não receberam.
A tabela inicia com R$1.530 para os professores com formação em magistério com 2º grau e R$2.142 para os professores com graduação. “Essa é a nossa reivindicação, que se aproxima a tabela salarial de outras categorias”, disse a coordenadora. Ela lembra ainda que, em função da Carreira a proposta chega a ser menor em alguns para que ela esteja garantida.
A coordenadora diz ainda que a luta pelos Funcionários tem o mesmo sentido e para que a Carreira deles possa existir a governadora deve implantar de imediato a primeira parcela do Plano.Esse valor corresponde a 30% para os aposentados e demais Funcionários da ativa que ainda não receberam.
“É importante afirmar que queremos o pagamento dos meses de janeiro,
fevereiro, março e abril que estão em atraso para quem não recebeu. A
greve é para pressionar a governadora a negociar.”, diz Fátima Cardoso.
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