Implantada no Rio Grande do Norte, em 1998, a estratégia de Saúde da
Família, que surgiu como PSF (Programa de Saúde da Família), ainda está,
por assim dizer, na fase da “adolescência”. Permeada de conflitos e
fragilidades. E basta visitar alguns municípios do Estado para perceber
que ainda falta muito para que o programa assuma “ares e deveres de
adulto”. No RN, os avanços existem, mas sobram deficiências e
reclamações. Faltam qualificação e eficiência.
Criado no país em
1994 (na época tiveram quatro projetos piloto no RN – Pilões; Macaíba;
Ceará-Mirim e Natal) o programa tem hoje muitos nós críticos, começando
pela atração e fixação do médico, sobretudo no interior. “Quanto mais
distante da capital, mais difícil é atrair e manter o médico no
município”, reconhece a coordenadora da ESF no Estado, Uiacy Alencar, da
Secretaria Estadual de Saúde Pública.
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