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* Empresários do RN apelam pela manutenção do Proadi.

        O Rio Grande do Norte é conhecido pelo potencial em atrair empresas para os pólos da economia distribuídos em todas as regiões do Estado, como o pólo cimenteiro de Mossoró, o distrito industrial de Macaíba, as empresas de fruticultura do vale do Açu e o pólo têxtil da região metropolitana de Natal. 
        Na lista de motivos positivos estão os itens de localização geográfica, mão de obra barata e ainda incentivos fiscais concedidos pelo Governo do Estado. Este ano, a realidade da garantia aos incentivos mudou com a reformulação do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Industrial (Proadi) que atua no financiamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS). 
         Até o ano passado o Proadi funcionava na prática através de desconto de até 75% no valor do ICMS dependendo da localização, investimento e geração de emprego das empresas. Agora, o diferencial competitivo de atração pode ser colocado na prateleira. 
         Em busca de soluções, a Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte encaminhou um projeto de reformulação do Proadi para lutar pela manutenção do beneficio e contra a guerra fiscal e tributaria.
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