Em seus sete primeiros meses, o Governo Rosalba Ciarlini colecionou uma série de conflitos com setores distintos.
Já se indispôs com parte da própria classe política, ao suspender e chamar de eleitoreiros convênios firmados com prefeituras.
Já se estranhou com servidores estaduais, o que levou a greves extensas em setores essenciais (vide as paralisações de quase três meses da Polícia Civil e dos professores).
As novas escaramuças apontam, agora, para a classe empresarial.
A primeira rusga aconteceu com o secretário-chefe da Casa Civil, Paulo de Tarso Fernandes, fazendo duras críticas à Federação das Indústrias do Estado (Fiern), acusando-a de defender os interesses do eixo Centro-Sul, em detrimento dos do Rio Grande do Norte.
A Fiern, através do seu presidente, Flávio Azevedo, reagiu e, em entrevista coletiva, rebateu o ponto de vista do auxiliar de Rosalba.
Em seguida, o assunto foi posto em banho-maria.
Mais recentemente, surgiu uma nova discórdia entre o Governo e os empresários.
Tudo começou há duas semanas, quando Rosalba assinou decreto alterando o sistema de tributação dos produtos farmacêuticos comercializados no Estado e permitindo que o Governo arrecade tributos conforme o Preço Máximo ao Consumidor (PMC), dispositivo regulamentado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Já se indispôs com parte da própria classe política, ao suspender e chamar de eleitoreiros convênios firmados com prefeituras.
Já se estranhou com servidores estaduais, o que levou a greves extensas em setores essenciais (vide as paralisações de quase três meses da Polícia Civil e dos professores).
As novas escaramuças apontam, agora, para a classe empresarial.
A primeira rusga aconteceu com o secretário-chefe da Casa Civil, Paulo de Tarso Fernandes, fazendo duras críticas à Federação das Indústrias do Estado (Fiern), acusando-a de defender os interesses do eixo Centro-Sul, em detrimento dos do Rio Grande do Norte.
A Fiern, através do seu presidente, Flávio Azevedo, reagiu e, em entrevista coletiva, rebateu o ponto de vista do auxiliar de Rosalba.
Em seguida, o assunto foi posto em banho-maria.
Mais recentemente, surgiu uma nova discórdia entre o Governo e os empresários.
Tudo começou há duas semanas, quando Rosalba assinou decreto alterando o sistema de tributação dos produtos farmacêuticos comercializados no Estado e permitindo que o Governo arrecade tributos conforme o Preço Máximo ao Consumidor (PMC), dispositivo regulamentado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
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