O equilíbrio fiscal do Rio Grande do Norte ficou para o próximo ano. A relação entre as receitas e as despesas não será normalizada mais este ano, como esperavam os gestores do Estado, que, nesse cenário, vê menos concreta a possibilidade de sair dos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
“A rigor não há relação entre o equilíbrio fiscal e a saída do Estado dos limites da LRF, mas há sim implicações”, comentou o secretário estadual de Planejamento, Obery Rodrigues. Segundo ele, o governo tem tomado todas as medidas para atingir o equilíbrio, como demonstram os quadros de reduções dos chamados “custeios ruins” – aquelas despesas que não representam retorno direto de investimentos.
Os maiores cortes que o Estado tem feito em suas despesas fazem parte desse tipo de custeio. São diárias (reduzidas em quase 60% até aqui, em relação ao mesmo período de ano passado), serviços de pessoas físicas (75% de redução), passagens e locomoção (50%) etc. Todos os cortes podem sem acompanhados no Portal da Transparência do Governo do Estado.
“A rigor não há relação entre o equilíbrio fiscal e a saída do Estado dos limites da LRF, mas há sim implicações”, comentou o secretário estadual de Planejamento, Obery Rodrigues. Segundo ele, o governo tem tomado todas as medidas para atingir o equilíbrio, como demonstram os quadros de reduções dos chamados “custeios ruins” – aquelas despesas que não representam retorno direto de investimentos.
Os maiores cortes que o Estado tem feito em suas despesas fazem parte desse tipo de custeio. São diárias (reduzidas em quase 60% até aqui, em relação ao mesmo período de ano passado), serviços de pessoas físicas (75% de redução), passagens e locomoção (50%) etc. Todos os cortes podem sem acompanhados no Portal da Transparência do Governo do Estado.
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