O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, afirmou nesta sexta-feira (26) que, pelo menos até 2012, não há possibilidade de prescrição dos crimes previstos na ação penal do mensalão, suposto esquema de pagamento de propina em troca de apoio político ao governo federal, revelado em 2005.
“Desde o início da tramitação do inquérito e da ação penal isso [a possibilidade de prescrição] tem sido acompanhado muito de perto, seja pelo Ministério Público, seja pelo Supremo Tribunal Federal. Posso assegurar que, por enquanto, não temos nenhum risco de ocorrência de prescrição”, disse o procurador.
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