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* "Nossa meta é incluir mil PMs por ano até 2014".

Um ano e meio após ter sido reconduzido ao Comando da Polícia Militar do Rio Grande do Norte, o coronel PM Francisco Canindé Araújo faz uma avaliação da situação da segurança pública no Estado, sinaliza para os investimentos na corporação visando a Copa de 2014 e toca em assuntos polêmicos como expulsão de   companheiros de farda e a possibilidade de existirem grupos de extermínio formados por policiais militares.

Araújo admite que o setor da segurança  atravessa um momento difícil, devido às limitações financeiras do Governo, mas declara que a criatividade se constitui numa maneira eficaz de burlar os percalços. Os investimentos na qualificação profissional é mencionada por ele como importante caminho para a prestação de um serviço eficaz e eficiente.

Sobre a possibilidade de haver relação entre os atentados contra ônibus ocorridos na sexta-feira (16) e células de facções criminosas agindo no RN, o comandante da PM é enfático ao afirmar que as ações incendiárias foram protagonizadas por delinquentes e não participantes do Primeiro Comando da Capital (PCC).  
Coronel Francisco Canindé Araújo, comandante da Polícia Militar do Rio Grande do Norte 
Coronel Francisco Canindé Araújo, comandante da Polícia Militar do Rio Grande do Norte.
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