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* Pacientes reservam macas para não perder internação.

Um corredor do Pronto-Socorro Clóvis Sarinho não é mais suficiente para comportar a quantidade de pacientes internados na unidade médica em macas. Mesmo assim, a possibilidade da perda da vaga no hospital faz com que pacientes em tratamento externo, a maioria deles em hemodiálise, deixem recados na maca temporariamente vazia, como se delimitassem um território. Até a tarde de ontem, 57 pessoas aguardavam remoção de um dos três corredores do complexo, para hospitais públicos da capital ou do interior. 

Segundo o secretário estadual de Saúde, Domício Arruda, a situação poderá melhorar nos próximos 45 dias, com a abertura de leitos de enfermaria e Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) nos hospitais Monsenhor Walfredo Gurgel e Dr. Ruy Pereira. "É uma falta absoluta de leitos. Não há onde internar. Nem mesmo nos privados", ressaltou o secretário.
 Ontem, 57 pacientes estavam internados nos corredores do HWG 
Ontem, 57 pacientes estavam internados nos corredores do HWG.
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