O diretor do Instituto Técnico e Científico de Polícia do Rio Grande do Norte, Nazareno de Deus Medeiros Costa lamentou as fotos de ossadas submersas em baldes plásticos, veiculadas pela imprensa na semana passada. Em entrevista ao Jornal 96 nesta terça-feira (26), ele revelou que aquele cenário foi montado por um servidor, ainda não identificado, e justificou o procedimento rotineiro.
De acordo com Nazareno, submergir ossos com tecidos humanos é uma técnica utilizada pelos peritos para que o tecido se desprenda do osso e evite o odor desagradável. Ele ainda justificou que, devido ao tanque do necrotério ter ficado obstruído, a direção adquiriu baldes plásticos para realizar o procedimento e recriminou a atitude antiética em expor o cadáver ao público.
Segundo Nazareno de Deus, a reforma do necrotério deverá ser concluída em 60 dias, e com essa medida espera resolver os problemas do setor e evitar a exposição de cadáveres no pátio do instituto.
De acordo com Nazareno, submergir ossos com tecidos humanos é uma técnica utilizada pelos peritos para que o tecido se desprenda do osso e evite o odor desagradável. Ele ainda justificou que, devido ao tanque do necrotério ter ficado obstruído, a direção adquiriu baldes plásticos para realizar o procedimento e recriminou a atitude antiética em expor o cadáver ao público.
Segundo Nazareno de Deus, a reforma do necrotério deverá ser concluída em 60 dias, e com essa medida espera resolver os problemas do setor e evitar a exposição de cadáveres no pátio do instituto.
Nazareno de Deus Medeiros Costa.
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