“Há uma possibilidade real de greve.” A declaração do presidente do Sindicato dos trabalhadores dos Correios do Rio Grande do Norte, Moacir Soares, revela o risco eminente dos servidores paralisarem as atividades. A categoria irá decidir em assembleia nesta terça-feira (13), a partir das 18h30min, no auditório do Instituto Federal do Rio Grande do Norte próximo ao Midway, se entram em greve a partir dessa quarta-feira (14).
Dos 1.400 trabalhadores que atuam no estado, 30% continuariam com as atividades normais, caso aconteça greve. A proporção segue a Lei de Greve, que exige os 30% para que o serviço essencial tenha efetivo suficiente para continuar funcionando. Segundo Moacir, os setores de distribuição, atendimento e tratamento de correspondência irão paralisar totalmente. Os carteiros pertencem ao setor de distribuição, que poderá ter um maior contingente parado.
A pauta apresentada à direção nacional da empresa completou dois meses nesta semana e apresenta 81 questões, entre pedidos sociais e financeiros da categoria.
Dos 1.400 trabalhadores que atuam no estado, 30% continuariam com as atividades normais, caso aconteça greve. A proporção segue a Lei de Greve, que exige os 30% para que o serviço essencial tenha efetivo suficiente para continuar funcionando. Segundo Moacir, os setores de distribuição, atendimento e tratamento de correspondência irão paralisar totalmente. Os carteiros pertencem ao setor de distribuição, que poderá ter um maior contingente parado.
A pauta apresentada à direção nacional da empresa completou dois meses nesta semana e apresenta 81 questões, entre pedidos sociais e financeiros da categoria.
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