A Universidade Federal Rural do Semi-Árido e a UFRN aprovaram mais um projeto de pesquisa, contemplado na chamada nº. 13/2011 do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq, em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio. O edital selecionou propostas para a pesquisa sobre o manejo, uso e conservação da biodiversidade e a proteção dos recursos naturais em Unidades de Conservação Federais no Bioma Caatinga.
Segundo o coordenador do projeto na UFERSA, o professor Gustavo Henrique, a pesquisa intitulada “Remoção de peixes exóticos como estratégia de conservação da biodiversidade aquática da Caatinga”, tem como objetivo avaliar o grau de conservação da biodiversidade aquática da Estação Ecológica do Seridó (conhecida pela Sigla ESEC Seridó) , e testar a hipótese de que a remoção de tilápias e outros peixes exóticos do local, melhora a qualidade da água armazenada no açude e aumenta a biodiversidade aquática. Gustavo fala sobre o pioneirismo da pesquisa, no valor de R$ 254.984,00. “Será o primeiro exemplo, no Brasil, de manejo da qualidade da água e conservação da biodiversidade aquática através da remoção de peixes exóticos”.
Ele completa dizendo que a ESEC Seridó foi escolhida por representar um dos únicos refúgios para a vida terrestre e aquática na região durante os períodos de estiagem. Para o professor, o trabalho pode se tornar modelo para ações desse tipo em outras unidades de conservação, visando à proteção da biodiversidade aquática da Caatinga e de outros biomas brasileiros.
Segundo o coordenador do projeto na UFERSA, o professor Gustavo Henrique, a pesquisa intitulada “Remoção de peixes exóticos como estratégia de conservação da biodiversidade aquática da Caatinga”, tem como objetivo avaliar o grau de conservação da biodiversidade aquática da Estação Ecológica do Seridó (conhecida pela Sigla ESEC Seridó) , e testar a hipótese de que a remoção de tilápias e outros peixes exóticos do local, melhora a qualidade da água armazenada no açude e aumenta a biodiversidade aquática. Gustavo fala sobre o pioneirismo da pesquisa, no valor de R$ 254.984,00. “Será o primeiro exemplo, no Brasil, de manejo da qualidade da água e conservação da biodiversidade aquática através da remoção de peixes exóticos”.
Ele completa dizendo que a ESEC Seridó foi escolhida por representar um dos únicos refúgios para a vida terrestre e aquática na região durante os períodos de estiagem. Para o professor, o trabalho pode se tornar modelo para ações desse tipo em outras unidades de conservação, visando à proteção da biodiversidade aquática da Caatinga e de outros biomas brasileiros.
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