Ao longo de 2011, o projeto de regionalização e interiorização do Samu só teve avanços no Litoral Leste do Rio Grande do Norte. Nessa região, o Samu ampliou de oito para 15 o número de bases descentralizadas. O problema reside nas regiões Oeste e Seridó-Trairi. No Oeste, uma única base foi implantada: no município de Assu. Com ela, o Serviço Móvel de Atendimento a Urgências [Samu] alcança, hoje, apenas 16 dos 167 municípios do Estado.
Ontem, o coordenador do Samu Estadual, Luiz Roberto Leite Fonseca, reconheceu a dificuldade de regionalização e afirmou que houve "limitação orçamentária e financeira" do executivo estadual. Mas disse que houve avanços. Em março de 2011, o número de bases chegava a dez. "Não conseguimos andar num bom ritmo em todo Estado. Em parte, por dificuldades dos municípios, mas por outra parte teve a limitação financeira do próprio Estado".
Treze das 30 ambulâncias que ficaram paradas de junho de 2010 a janeiro de
2011, ainda não entraram em operação. Seis delas estão no pátio do
Samu Metropolitano e outras sete estão no pátio do CB em Mossoró.
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