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* Educação vai investigar contratos sob suspeita.

Quilometragem excessiva, rotas equivocadas e preços divergentes levantaram suspeitas de fraude em contratos de locação para serviços de transporte escolar firmados pela Secretaria Estadual de Educação e Cultura (SEEC) entre 2006 e 2009. Em 1º de março, movida por  denúncias, a Secretaria pediu  abertura de investigação policial, segundo afirmou, ontem, a titular da SEEC, Betânia Ramalho. "Nós estávamos recebendo muitas denúncias e encaminhamos aos órgãos competentes para a investigação", esclareceu.

Betânia disse que, com a judicialização do caso, a SEEC vai repassar as informações que forem necessárias. "Estamos garantindo a lisura do processo e que, ao final da investigação, devemos receber a orientação de quem vai pagar a conta e com certeza não somos nós [a atual gestão]", afirmou a secretária. Segundo o procurador-geral do Estado, Miguel Josino, as investigações no âmbito da PGE mostram distorções estarrecedoras e dados superestimados.
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