“Senna bateu forte”. Essa narração de Galvão Bueno, há exatos 18
anos, eternizou o momento em que a F1 perdeu um de seus maiores ídolos:
Ayrton Senna da Silva. No dia 1º de maio de 1994, o piloto brasileiro
morreu aos 34 anos de idade depois de sofrer um forte acidente na curva
Tamburello, no circuito italiano de Imola, na disputa do GP de San
Marino.
Em 2012, o aniversário da morte de Senna completa a maioridade. As
crianças que acompanhavam a F1 no fatídico final de semana de 1994 agora
se tornaram adultos, mas as lembranças do tricampeão ainda seguem
frescas nas cabeças de cada um.
Aliás, algumas das crianças de 1994 resolveram seguir o caminho de
Ayrton e se tornaram pilotos de F1. Felipe Massa, por exemplo, tinha
apenas 13 anos na época do acidente fatal, mas o agora funcionário da
Ferrari, que está em Mugello para participar dos treinos coletivos da
F1, não deixou de homenagear o compatriota. “18 anos da morte do nosso
maior ídolo!! Ayrton Senna”, disse pelo Twitter.
O caso de Bruno Senna é ainda mais emblemático. Em 1994, o sobrinho
tinha apenas dez anos de idade. Agora, 18 anos depois, com a carreira
retomada, curiosamente pilota para a mesma Williams em que o tio
disputara as últimas corridas.
Assim como Massa, Bruno também está em Mugello para os treinos da F1.
Também pelo Twitter, o paulista reconheceu que o tio serve como uma
inspiração para a carreira. “1º de maio aqui em Mugello. Saudades,
Ayrton. Você continua me inspirando a cada momento!”, disse.
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