Os resultados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio sobre a
educação, no Rio Grande do Norte, registram uma boa e uma má notícia. A
boa é que a tendência de queda nas taxas da população sem saber ler e
escrever tem se mantido constante no Estado desde 2001, passando de
18,6% naquele ano para 15,8% em 2011. A má é que a taxa atual é
praticamente o dobro da média nacional (8,6%) e apenas um ponto abaixo
da média regional (16,9%).
Apesar da redução no número de analfabetos, os especialistas avaliam que
não há muito o que se comemorar, pois não significa uma melhora real na
educação e muito menos que mais pessoas são capazes de ler e escrever.
Isso porque fatores como diminuição na taxa de fecundidade e da
população contribuem para elevar a taxa de alfabetizados.
"Na análise da série histórica, percebe-se que, ao contrário do Nordeste e do Brasil, o RN vem apresentando um tendência de queda no percentual de analfabetos, principalmente nas faixas etárias mais jovens. Isso em virtude dos incentivos governamentais para manter as crianças na escola", explica o analista do IBGE/RN, Ivanilton Passos.
"Na análise da série histórica, percebe-se que, ao contrário do Nordeste e do Brasil, o RN vem apresentando um tendência de queda no percentual de analfabetos, principalmente nas faixas etárias mais jovens. Isso em virtude dos incentivos governamentais para manter as crianças na escola", explica o analista do IBGE/RN, Ivanilton Passos.
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