A polícia investiga se Luis Pereira dos Santos, de 43 anos, que dizia
ser profeta e reuniu 130 pessoas em uma casa para esperar o fim do mundo
em Teresina, no Piauí, dava uma substância com sangue de ratos envenenados para seus “seguidores” beberem.
A informação é do chefe de Investigação da Delegacia de Proteção à
Criança e ao Adolescente do Piauí, Joattan Gonçalves. Segundo ele, a
informação foi passada por duas pessoas em depoimento à polícia. Essa
substância seria usada para curar doenças dos integrantes da seita de
Santos.
“Ainda não averiguamos essa informação, vamos investigar. Ouvimos que
ele criava ratos, que depois eram envenenados e tinham o sangue extraído
e dali se produzia uma espécie de medicamento para pessoas com algum
tipo de enfermidade. Agora serão analisadas as pessoas que tomaram a
substância”, diz Gonçalves. O investigador informou ainda que a polícia
vai apurar a denúncia de que duas pessoas em épocas diferentes teriam
morrido devido à ingestão dessa substância. “Não encontramos essa
substância na casa, apenas veneno para rato, que foi enviado para a
perícia”, diz.
As duas pessoas que citaram o uso da substância não eram ligadas diretamente à seita – uma delas é marido de uma seguidora e a outra ficou sabendo do fato por meio de alguém que frequentava o grupo. De acordo com os depoimentos, a substância seria administrada às 16h de sexta-feira (12), hora prevista para o fim do mundo, “para as pessoas poderem se arrebatar”.
As duas pessoas que citaram o uso da substância não eram ligadas diretamente à seita – uma delas é marido de uma seguidora e a outra ficou sabendo do fato por meio de alguém que frequentava o grupo. De acordo com os depoimentos, a substância seria administrada às 16h de sexta-feira (12), hora prevista para o fim do mundo, “para as pessoas poderem se arrebatar”.
Luis Pereira dos Santos, que teria previsto o fim do mundo.
Registe-se aqui com seu e-mail
ConversãoConversão EmoticonEmoticon