Disparidades nos valores repassados
pelo Governo do Estado e as despesas reais das empresas que
administravam o Hospital da Mulher, em Mossoró, apontam para a
possibilidade do erário ter sido fraudado em mais de R$ 3 milhões nos
quatro primeiros meses deste ano. Os indícios de irregularidades estão
apontados em um relatório preliminar produzido por técnicos da
Secretaria Estadual de Saúde, ao qual a Tribuna do Norte teve acesso.
A administração do Hospital da Mulher
foi terceirizada pelo Governo do Estado à Associação Marca, a mesma
organização social alvo da Operação Assepsia que apontou fraudes em
contratos similares com a Prefeitura do Natal.
Tribuna do Norte.
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