Um dos projetos mais ambiciosos já liderados por uma equipe brasileira
poderá resultar na descoberta de novos planetas, distantes 110 anos-luz
da Terra - cada ano-luz equivale a aproximadamente 9,46 trilhões de
quilômetros. Conduzida em conjunto com cientistas da Austrália, Alemanha
e Estados Unidos, a pesquisa é coordenada por Jorge Meléndez,
astrônomo do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas
(IAG) da Universidade de São Paulo (USP).
Os estudos foram feitos num telescópio localizado no Chile, que mede 3,6 metros e pertence ao European Southern Observatory (ESO). A equipe recebeu o direito de utilizar o equipamento durante 88 noites, um período de tempo considerado extenso pelo cientista. “Que eu saiba, é a primeira vez que um projeto tão longo é aprovado para o Brasil”.
Nos meses de janeiro e março, os cientistas embarcam novamente para o Chile e, se as condições meteorológicas colaborarem, poderão obter os dados que levarão ao anúncio da primeira descoberta de um planeta pela equipe.
Os estudos foram feitos num telescópio localizado no Chile, que mede 3,6 metros e pertence ao European Southern Observatory (ESO). A equipe recebeu o direito de utilizar o equipamento durante 88 noites, um período de tempo considerado extenso pelo cientista. “Que eu saiba, é a primeira vez que um projeto tão longo é aprovado para o Brasil”.
Nos meses de janeiro e março, os cientistas embarcam novamente para o Chile e, se as condições meteorológicas colaborarem, poderão obter os dados que levarão ao anúncio da primeira descoberta de um planeta pela equipe.
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