A um ano e dez meses da eleição geral de 2014 os dirigentes partidários,
lideranças e afins começam 2013 intensificando os diálogos que dão
início a um reposicionamento das alianças para o pleito. De um lado, o
grupo que faz oposição ao Governo Rosalba Ciarlini (DEM) promove
encontros, desenha estratégias possíveis e anseia atrair novos
parceiros, sem deixar de discutir as incompatibilidades surgidas pelo
caminho. De outro, o bloco de legendas aliadas ao executivo estadual
trabalha para evitar dissidências e manter-se unificado, uma tarefa que
não tem sido fácil.
A TRIBUNA DO NORTE ouviu as principais lideranças do
Rio Grande do Norte sobre projetos eleitorais futuros, política de
acordos e as articulações ainda polidas, porém, devidamente aceleradas.
Uns adotaram um tom sutil, como no caso do presidente estadual do PMDB,
Henrique Eduardo Alves - "não estamos pensando em candidatura para
governo. Ainda é cedo", disse ele. Outros, como o vice-governador
Robinson Faria (PSD), foram enfáticos ao de propósitos futuros: "nunca
escondi que quero ser governador e vou trabalhar para realizar esse
sonho", frisou o líder do PSD. E não esconde mesmo.
Registe-se aqui com seu e-mail
ConversãoConversão EmoticonEmoticon