Paulo Ziulkoski, presidente da CNM, avalia que o governo faz
"populismo barato" e não discute a fundo a qualidade no ensino. Para
ele, 90% do dinheiro do Fundeb vêm dos próprios Estados e municípios,
que não conseguem pagar o aumento de gastos de outras áreas do sistema
educacional com o aumento da arrecadação.
Uma planilha apresentada
ontem pelo MEC mostra que o valor real a ser "repassado" a mais pelo
governo por meio do Fundeb aos Estados e municípios, cerca de R$ 1
bilhão, será distribuído apenas a nove unidades da federação - os
Estados do Nordeste, o Amazonas e o Amapá. Neste ano, o Fundeb terá
cerca de R$ 117 bilhões, sendo R$ 107 bilhões de Estados e municípios e
R$ 10,7 da União.
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