O potiguar vai pagar mais caro pela energia elétrica, ao contrário do
que propunha o governo federal. Um reajuste médio de 3,42% na tarifa
residencial foi aprovado ontem pela Agência Nacional de Energia Elétrica
(Aneel) e entra em vigor a partir da próxima segunda-feira (22). A
indústria, considerada consumidora de alta tensão, também pagará mais
pela energia no Rio Grande do Norte (+7,33%).
O reajuste, segundo a Aneel, foi motivado pela elevação dos custos com a
aquisição de energia por parte das empresas concessionárias. Com a
queda do nível dos reservatórios em todo o país - em função da seca - o
Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), que coordena e controla a
geração e transmissão de energia elétrica no Brasil, foi obrigado a
acionar as usinas térmicas - que geram energia mais cara.
Só as térmicas da Grande Natal - a Potiguar 1 e 3 - despacham energia a R$ 1.006,71 o megawatt/hora. O valor é o terceiro maior entre o praticado pelas 31 usinas térmicas em operação no país. Custo extra, que segundo a Aneel, precisa ser ‘rateado’ entre todos os consumidores do país.
Só as térmicas da Grande Natal - a Potiguar 1 e 3 - despacham energia a R$ 1.006,71 o megawatt/hora. O valor é o terceiro maior entre o praticado pelas 31 usinas térmicas em operação no país. Custo extra, que segundo a Aneel, precisa ser ‘rateado’ entre todos os consumidores do país.
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