O presidente do STF, Joaquim Barbosa, recebeu R$ 414 mil do
Ministério Público Federal em benefícios atrasados. Além desse auxílio,
em 2007, ele embolsou R$ 166 mil (ou R$ 226,8 mil, em valores
corrigidos) mediante a conversão em dinheiro de 11 meses de
licenças-prêmio não gozadas.
Chamado de PAE (Parcela Autônoma de Equivalência), o auxílio foi
questionado ao longo dos anos. Em junho do ano passado, o conselheiro
Bruno Dantas havia interrompido o pagamento dos atrasados por liminar,
no julgamento de um pedido da Federação Nacional dos Servidores do
Judiciário nos Estados (Fenajud). Argumentou que o dinheiro do
auxílio-alimentação, quando pago muito tempo depois, acaba sendo
destinado para outros fins. Por isso, a verba estaria sendo recebida
como um complemento ao salário, e não para custear a alimentação dos
juízes.
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