Geraldo Ferreira Filho considera que a saúde no Rio Grande do Norte
passa por um processo de degradação da assistência, que supera a
realidade dos outros estados.
“Está na hora de uma cobrança maior e mais efetiva de priorização da
saúde, porque o povo está desassistido e a linguagem do Governo é de
desativação de unidades. A única proposta que vemos é de fechar seis
hospitais regionais e isso vai promover o caos generalizado na saúde
pública”, destacou.
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