O desabastecimento dos hospitais de urgência e a falta de
medicamentos para doentes crônicos, como diabéticos, hipertensos e
transplantados, pode levar a crise da saúde ao agravamento sem
precedentes.
Nos R$ 100 milhões devidos aos fornecedores, como se fosse algo
pagável sem pressa, a dívida mais grave é junto a quem fornece os
medicamentos essenciais. E alguns já faltam desde o início de junho.
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