O Governo do Estado acusou o Ministério Público (MPE) de, em meio à
crise, manter gastos em patamar elevado, “como se vivesse numa
verdadeira ‘Ilha da Fantasia’ “. O texto acima foi explicitamente
citado no recurso interposto pelo Executivo no Supremo Tribunal Federal
(STF), com fim de suspender a decisão da desembargadora Zeneide Bezerra,
que havia acatado o pedido de repasse integral do orçamento do MPE. O
processo interposto pelo Governo, denominado “suspensão de segurança”,
foi deferido pelo presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa.
Ele transcreveu, na decisão, as críticas do Governo ao Ministério Público. Há ainda o registro, entre as alegações, sobre a postura permanentemente “irredutível” dos promotores em não participarem dos esforços do ente federado para enfrentamento da crise. As declarações entre ambas instituições parecem contraditórias. Ontem, o procurador-geral de Justiça, Rinaldo Reis, declarou não haver se negado em dialogar sobre possíveis alterações no âmbito do Orçamento Geral do Estado (OGE) de 2013. E que, ao contrário, diante da dificuldade em contatar a governadora Rosalba Ciarlini (DEM), acenou como pôde para sugerir o encontro.
Ele transcreveu, na decisão, as críticas do Governo ao Ministério Público. Há ainda o registro, entre as alegações, sobre a postura permanentemente “irredutível” dos promotores em não participarem dos esforços do ente federado para enfrentamento da crise. As declarações entre ambas instituições parecem contraditórias. Ontem, o procurador-geral de Justiça, Rinaldo Reis, declarou não haver se negado em dialogar sobre possíveis alterações no âmbito do Orçamento Geral do Estado (OGE) de 2013. E que, ao contrário, diante da dificuldade em contatar a governadora Rosalba Ciarlini (DEM), acenou como pôde para sugerir o encontro.
Registe-se aqui com seu e-mail
ConversãoConversão EmoticonEmoticon