“É inadmissível a atribuição de mais responsabilidades
financeiras, sem a análise e deliberação dos gestores municipais”, disse
o presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo
Ziulkoski. Ele se refere ao projeto que institui o piso salarial
profissional nacional dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de
Combate às Endemias (ACSs e ACEs) e define as diretrizes para o plano
de carreira. A matéria deve ser votada pela Câmara dos Deputados ainda
este mês de setembro.
Para mostrar o impacto que a medida pode causar nas finanças dos
Municípios, a CNM fez um levantamento. A partir da avaliação da
entidade, Ziulkoski tem alertado que a criação desse piso causará
déficit de mais de R$ 2 bilhões aos cofres municipais já em 2014.
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