Mesmo com o esforço da base aliada para antecipar a discussão sobre a
proposta que garantirá recursos extras para a saúde, o debate se
arrasta. Nesta semana, mais uma reunião da Comissão de Constituição e
Justiça (CCJ) do Senado deve continuar tratando do assunto. O governo
conseguiu negociar uma alternativa à proposta de destinar 10% da receita
corrente bruta da União para a área, que chegou em um projeto de
iniciativa popular. Em diversas ocasiões, representantes do Executivo
tentaram mostrar que as contas não fechariam.
O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), escalado para relatar a matéria, deve ser também um dos grandes defensores da solução encontrada pelo Planalto para o impasse. A estratégia é incluir o financiamento para a área na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Orçamento Impositivo, que estabelece a obrigatoriedade da execução das emendas parlamentares até o limite de 1% da receita corrente líquida do ano anterior.
A proposta define ainda uma escala crescente do percentual que seria aumentado para a área, que só em 2018 chega a um valor de quase R$ 147 bilhões. Pelas contas de Braga, o texto já garante, no próximo ano, um aumento de quase R$ 7 bilhões no orçamento para a saúde.
O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), escalado para relatar a matéria, deve ser também um dos grandes defensores da solução encontrada pelo Planalto para o impasse. A estratégia é incluir o financiamento para a área na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Orçamento Impositivo, que estabelece a obrigatoriedade da execução das emendas parlamentares até o limite de 1% da receita corrente líquida do ano anterior.
A proposta define ainda uma escala crescente do percentual que seria aumentado para a área, que só em 2018 chega a um valor de quase R$ 147 bilhões. Pelas contas de Braga, o texto já garante, no próximo ano, um aumento de quase R$ 7 bilhões no orçamento para a saúde.
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