O processo criminal que investigou desvio de dinheiro supostamente
utilizado para o pagamento de bandas pelo Governo do Estado, o chamado
Foliaduto, teve decisão na 5ª Vara Criminal. Ontem, foi prolatada a
sentença da Justiça potiguar que considerou culpados seis dos sete réus
por envolvimento no esquema fraudulento. O irmão da ex-governadora Wilma
de Faria, Carlos Faria, que era o secretário-chefe do Gabinete Civil
durante o período em que ocorreram as fraudes, foi o único inocentado.
Todos os outros réus no processo foram considerados culpados. Dois
deles, que realizaram a delação sobre o esquema, e o ex-coordenador do
Gabinete Civil na época dos crimes, Ítalo Gurgel, foram os condenados à
prisão, enquanto outros três tiveram os crimes prescritos.
O Foliaduto foi um esquema fraudulento que ocorreu durante o primeiro mandato de Wilma de Faria no Governo, quando o Executivo procedia a contratação de bandas para a realização de festas que não ocorreriam. Após o pagamento, realizando suplementação orçamentária, a verba paga aos “promotores” dos eventos fictícios era rateada entre os envolvidos no esquema. O Ministério Público aponta um prejuízo superior a R$ 2 milhões.
O Foliaduto foi um esquema fraudulento que ocorreu durante o primeiro mandato de Wilma de Faria no Governo, quando o Executivo procedia a contratação de bandas para a realização de festas que não ocorreriam. Após o pagamento, realizando suplementação orçamentária, a verba paga aos “promotores” dos eventos fictícios era rateada entre os envolvidos no esquema. O Ministério Público aponta um prejuízo superior a R$ 2 milhões.
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