G1/RN – Os policiais militares e bombeiros do RN que se recusarem a
trabalhar, aderindo à paralisação proposta pela categoria nesta
terça-feira (22), podem ser presos, segundo o procurador geral do
Estado, Miguel Josino. Os servidores seguem acampados em frente à
Governadoria pleiteando melhorias trabalhistas.
De acordo com Miguel Josino, os que estiverem de serviço e se
recusarem a trabalhar serão submetidos ao regulamento disciplinar das
corporações. “O regulamento prevê a perda de salário, prisão e até
submissão à perda do cargo”, detalhou o procurador.
Josino diz ainda que a Procuradoria Geral está constantemente em
contato com a Secretaria de Segurança Nacional. Isto para informar sobre
o que está acontecendo nas movimentações no Rio Grande do Norte e tirar
dúvidas a respeito dos procedimentos a serem adotados pelo Estado.
“Falamos com eles de hora em hora. As medidas a serem tomadas são essas
mesmo. O ministro da Justiça [José Eduardo Cardoso], inclusive, disse
que desta vez não haverá anistia para os punidos”, corroborou.
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