A Folha de São Paulo destaca que assim que o apito final soar no
Maracanã no próximo domingo (13), a maior parte da fatura da Copa começa
a ser cobrada de Estados, empresas e clubes de futebol que se
endividaram para construir ou reformar os estádios usados durante o
Mundial.
O carnê é caro. Para garantir arenas com o padrão Fifa, os
responsáveis pelas obras pegaram emprestados R$ 4,3 bilhões de bancos
públicos e de um fundo de desenvolvimento regional. O valor total do
financiamento chegará a R$ 6,7 bilhões, considerando os juros que serão
cobrados nos próximos 13 anos.
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