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* Aí mata: Dilma diz que mudança na economia brasileira depende dos EUA.

 A presidente Dilma Rousseff, candidata do PT à reeleição, afirmou, em entrevista gravada no domingo e transmitida nesta segunda-feira (22) pelo “Bom dia Brasil”, que a política econômica atual está na “defensiva” por causa da crise financeira internacional e que qualquer mudança dependerá de uma melhora na economia dos Estados Unidos. Ela também disse que o ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto, preso pela Polícia Federal por suspeita de corrupção na estatal, tinha "credencias" para ocupar o cargo. Dilma comentou ainda sobre autonomia do banco Central e o desempenho da educação no país.
 
(Veja a íntegra da entrevista e leia a transcrição da entrevista em "Bom Dia Brasil entrevista Dilma Rousseff".)

“A gente tem de ver como que evolui a crise [...] Os Estados Unidos evoluindo bem, eu acho que o Brasil pode entrar numa outra fase, que precise de menos estímulos. Pode ficar entregue à dinâmica natural da economia e pode, perfeitamente, passar por uma retomada”, afirmou aos jornalistas Miriam Leitão, Chico Pinheiro e Ana Paula Araújo.

Segundo a presidente, apenas com a recuperação econômica de outros países será possível adotar, no Brasil, uma política econômica “ofensiva”. “Estamos numa situação em que o Brasil está na defensiva em relação à crise internacional. Protegendo emprego, salário e investimento. Essas três variáveis. Por quê? Porque vamos apostar numa retomada. Na retomada você muda a política econômica de defensiva para ofensiva.”
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