Na campanha de Dilma Rousseff, a primeira reação às revelações de
Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras que apresentou uma lista de
políticos supostamente envolvidos em um esquema de corrupção na
estatal, é o medo de contaminação imediata das intenções de voto da
presidente, que apresentaram recuperação na mais recente rodada de
pesquisas eleitorais.
A preocupação é justificável. Quando a Polícia Federal deflagrou a
Operação Lava Jato, em março, pesquisas qualitativas mostraram que
suspeitas de corrupção na Petrobras prejudicaram a imagem da presidente.
A orientação de Dilma é que ninguém na campanha ou no governo faça
prejulgamentos, até porque até aqui só há citações a nomes e não às
supostas irregularidades a que eles foram associados pelo ex-diretor da
Petrobras.
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