O juiz federal Sergio Moro recusou nesta
segunda-feira (21) o acesso à delação premiada do ex-diretor da
Petrobras Paulo Roberto Costa feito pela CPI da Petrobras, CGU
(Controladoria Geral da União) e a Petrobras. A liberação pode ocorrer
no futuro, de acordo com o juiz.
A força-tarefa do Ministério Público
Federal que atua na Operação Lava Jato, que fez o acordo, foi contrária à
liberação da delação. A razão da negativa é simples: a delação é
protegido por sigilo e será anulada caso seu teor seja conhecido antes
da conclusão do julgamento. O juiz liberou, no entanto, o depoimento da
contadora Meire Pozzo, que trabalhou para o doleiro Alberto Youssef,
para a CPI da Petrobras. A contadora relatou que Youssef recebeu de
empreiteiras por serviços de consultoria por serviços que não prestou.
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