Policiais invadiram o Lindt Chocolat Cafe, em Sydney, na Austrália,
após quase 17 horas de sequestro por um homem identificado como Man
Haron Monis, autoproclamado clérigo e possível membro do grupo Estado
Islâmico. Mais cedo, pelo menos 12 pessoas haviam escapado do local. O
sequestrador, um imigrante iraniano de 50 anos com antecedentes de
crimes de ódio e agressão sexual, exige uma bandeira do Estado Islâmico e
falar com o primeiro-ministro australiano, Tony Abbott. O incidente
está sendo tratado como um ato de terrorismo e pode ter motivações
políticas, de acordo com o premier. Segundo a imprensa australiana, pelo
menos três pessoas teriam sido feridas, e duas morreram.
Após mais de 13 horas de sequestro no Lindt Chocolat Cafe, as luzes
do local foram apagadas, onde se estimava ter cerca de 40 pessoas, à
hora do sequestro. Por volta das 13h15 (de Brasília), um tiroteio foi
ouvido no local. A polícia teria invadido o local, ao mesmo tempo em que
vários reféns saíam. Pelo menos três pessoas foram feridas e estariam
em estado grave. De acordo com o Channel 7 e a rede CNN, duas pessoas
teriam morrido.
Um dos reféns seria uma brasileira. Parentes de Marcia Mikhael, nascida em Goiás e naturalizada australiana, disseram ter sido orientados a não falar publicamente sobre o caso.
Final de sequestro.
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