A Alô Serviços de Telefonia Móvel, empresa ligada à Igreja Assembleia
de Deus, recebeu a autorização da Anatel para atuar como credenciada de
celular da rede da Vivo, segundo decisão anunciada no Diário Oficial da
União autorizando o início dos trabalhos.
Segundo o jornal Valor Econômico, a nova MVNO pretende atrair 1,2
milhão de clientes no primeiro ano de operação vendendo chips entre R$ 8
e R$10. Mas o público alvo da empresa são os 18 milhões de
assembleianos espalhados pelo país. Não se sabe ainda a qual ministério
assembleiano a empresa está vinculada.
Quem formulou a estratégia de operação da Alô Serviços foi Ricardo
Knoepfelmacher, ex-presidente da Brasil Telecom, em conjunto com Raul
Aguirre, consultor com muitos anos de experiência em telecomunicações.
Juntos conseguiram aprovação da Assembleia de Deus e transformaram a
empresa em Alô AD, dando à igreja uma parte do resultado do negócio.
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