Com a estiagem e a queda progressiva dos níveis de água dos
reservatórios, prevê-se um desastre ambiental. Toneladas de peixes podem
vir a morrer pela falta de oxigenação da água, levando à contaminação
dos mananciais que abastecem – ainda que em sistema de rodízio – várias
cidades potiguares. A notícia é destaque no Novo Jornal.
Este assunto foi discutido ontem em reunião realizada na Secretaria da
Agricultura e Pesca do Rio Grande do Norte (Sape), com a presença de
várias entidades ligadas ao abastecimento de água e monitoramento dos
reservatórios.
No encontro, ficou decidido que, mediante um cronograma, serão
listados mananciais que devem passar pela despesca coordenada. A
despesca é um procedimento de retirada de peixes dos reservatórios, que
deve ser feita a partir de um calendário acordado com a Companhia de
águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern). Espera-se tirar o número
maior de animais, levando em conta também o papel social que esse
processo terá. Contudo, este trabalho deve gerar alguns transtornos aos
usuários da água que já estão sofrendo com o abastecimento parcial.
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