O
governo Robinson Faria decidiu romper o contrato com a empresa
responsável por administrar a margem consignada do funcionalismo público
sem qualquer justificativa e sem contratar uma substituta. O resultado
disso? Mais de 103 mil servidores entre ativos e inativos ficaram
impedidos de realizar quaisquer operações financeiras com desconto em
folha, incluindo financiamentos imobiliários, ou seja famílias sem
comprar a casa própria.
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