Um ônibus saiu do pátio da Polícia Federal (PF) nesta manhã de
terça-feira (24) para levar os presos da Operação Lava Jato da
carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, para o Complexo Médico
Penal, na Região Metropolitana da capital paranaense. Segundo a Polícia
Federal, todos estavam algemados, e chegaram por volta das 9h ao local. A Justiça Federal autorizou a transferência na segunda-feira (23), após a PF alegar superlotação.
A transferência foi autorizada para 12 presos, porém, de acordo com a
Polícia Federal, 10 foram transferidos nesta terça-feira. Fernando
Antônio Falcão Soares, lobista conhecido como Fernando Baiano, apontado
como um dos operadores do esquema de corrupção na Petrobras, e Gerson Almada, ex-presidente da Engevix, ficaram na carceragem da PF. Almada será ouvido mais uma vez pela Polícia Federal e depois será levado ao Complexo Médico Penal.
O Complexo Médico Penal é uma unidade do sistema penitenciário do Paraná destinada a presos provisórios ou condenados que precisam de atendimento psiquiátrico ou ambulatório. Os investigados da Operação Lava Jato - executivos de empresas, ex-diretores, e supostos operadores - ficaram em celas separadas da maioria dos detentos e, assim como os demais presos, seguirão as mesmas regras dos demais presos.
O Complexo Médico Penal é uma unidade do sistema penitenciário do Paraná destinada a presos provisórios ou condenados que precisam de atendimento psiquiátrico ou ambulatório. Os investigados da Operação Lava Jato - executivos de empresas, ex-diretores, e supostos operadores - ficaram em celas separadas da maioria dos detentos e, assim como os demais presos, seguirão as mesmas regras dos demais presos.
Renato Duque.
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