O motoboy Robinson Peralta Jiménez, de
24 anos, de La Ciénaga, sul da República Dominicana, sofreu um acidente
grave de moto. Foi levado ao hospital Traumatológico Dr. Darío
Contreras, na capital Santo Domingo, com fraturas e escoriações, nos
braços e pernas. Ao chegar à sala de emergência numa maca, Robinson
causou mal-estar nessa ala do hospital. O cheiro do chulé do sujeito era
tão forte que tomou conta do local. Parte do hospital teve de ser
esvaziada
Ao tirar o sapato de Robinson, o fedor
implacável dos pé dele impregnou o local. Teve gente que passou mal e
ficou sem ar. Visitantes e pacientes foram retirados do lugar. Segundo o
jornal Noticias Directa, o local precisou ser evacuada porque “ninguém
conseguia respirar ali”. O episódio escabroso foi notícia nos principais
jornais do país.
Médicos e enfermeiros também sofreram
com ânsias de vômito em razão do cheiro terrível do chulé. Passaram água
oxigenada nos pés do homem e tiveram de pôr luvas cirúrgicas nos pés
dele. Não foi o suficiente para acabar com o furdúncio.
De acordo com um dos médicos
entrevistados pelo jornal, um médico teria dito que “parecia que o
paciente já estava morto e não sabia”.
Os médicos sofreram tanto com o odor do
chulé que deixaram de tratar o homem para tentar amenizar a situação. Ou
seja, priorizaram acabar com o fedor violento que ficou ali.
Oh chulé em amigo?
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