Semanas após reconhecer como uma amigo de infância um réu, a juíza Mindy Glazer voltou a usar a memória em outro processo.
A magistrada de um tribunal de Miami-Dade (Flórida, EUA) estava a cargo de um pedido de extradição de um acusado por fraude no estado na Geórgia quando reconheceu Alon Glenn, o réu diante dela:
"Você fez um bom cruzeiro? Estou feliz de estar de volta ao trabalho. Tinha que tomar conta de quatro crianças!", comentou a juíza. "Foi divertido, né?", acrescentou.
Alon, sem graça, respondeu:
"Sim, mas isto é louco".
No fim do mês passado, Glazer reconheceu Arthur Booth, de 49 anos, como seu amigo de infância.
A magistrada de um tribunal de Miami-Dade (Flórida, EUA) estava a cargo de um pedido de extradição de um acusado por fraude no estado na Geórgia quando reconheceu Alon Glenn, o réu diante dela:
"Você fez um bom cruzeiro? Estou feliz de estar de volta ao trabalho. Tinha que tomar conta de quatro crianças!", comentou a juíza. "Foi divertido, né?", acrescentou.
Alon, sem graça, respondeu:
"Sim, mas isto é louco".
No fim do mês passado, Glazer reconheceu Arthur Booth, de 49 anos, como seu amigo de infância.
"Senhor Booth, tenho uma pergunta: Você frequentou (a escola) Nautilus?", perguntou a juíza.
"Oh, meu Deus! Oh, meu Deus!", replicou o homem, preso por roubo, ao olhar para Glazer e chorar em seguida.
"Sinto muito vê-lo aí. Sempre me perguntei o que teria acontecido com o senhor. Ele era o garoto mais legal da escola, foi o melhor menino do ensino fundamental", afirmou a magistrada, visivelmente emocionada.
"Oh, meu Deus! Oh, meu Deus!", replicou o homem, preso por roubo, ao olhar para Glazer e chorar em seguida.
"Sinto muito vê-lo aí. Sempre me perguntei o que teria acontecido com o senhor. Ele era o garoto mais legal da escola, foi o melhor menino do ensino fundamental", afirmou a magistrada, visivelmente emocionada.
Juíza e o réu...
Glazer reconhece passageiro de navio de cruzeiro
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