nceiras nos moldes da antiga CPMF, três dias depois de o governo
apresentar a ideia como essencial para cobrir um rombo de R$ 80 bilhões
no orçamento do próximo ano.
Assessores presidenciais disseram à Folha que a proposta era
considerada boa, mas o governo não soube negociá-la com antecedência
para garantir sua aprovação pelo Congresso ainda neste ano.
Foi determinante para o recuo da presidente a reunião que ela teve na
noite de sexta-feira (28) com governadores do Nordeste. No encontro,
ela sentiu que o clima era muito adverso para recriar o imposto do
cheque e poderia agravar a atual crise política.
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