Em meio aos mais de 50 pedidos de busca e apreensão solicitados ao
Supremo Tribunal Federal (STF) na nova fase da Operação Lava Jato, o
procurador-geral da República, Rodrigo Janot, também encaminhou ao
ministro Teori Zavascki uma solicitação para entrar na casa do
presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). No entanto, o
magistrado da Suprema Corte negou autorização para a Polícia Federal
(PF) apreender documentos e outras provas na residência de Renan.
Relator dos processos da Lava Jato no STF, Teori Zavascki deu aval para a PF cumprir 53 mandados de busca e apreensão em residências e de políticos e outras pessoas suspeitas de envolvimento no esquema de corrupção que atuava na Petrobras. A ação, batizada de Catilinárias, faz parte das investigações da Operação Lava Jato.
O STF ainda não divulgou os motivos alegados pelo relator do caso para rejeitar a busca na casa do presidente do Senado.
Renan Calheiros é alvo de cinco inquérito da Lava Jato. Um dos delatores do esquema de corrupção que atuava na estatal do petróleo, o lobista Fernando Soares, conhecido Fernando Baiano, afirmou em um de seus depoimentos ao Ministério Público Federal que houve um acordo entre o presidente do Senado, o ex-líder do governo na Casa Delcídio do Amaral (PT-MS), o senador Jader Barbalho (PMDB-PA) e o ex-ministro Silas Rondeau – filiado ao PMDB – para dividir entre si suborno de US$ 6 milhões pago por meio de um contrato da Petrobras para alugar navios-sonda.
O presidente do Senado tem reiterado nos últimos meses que suas relações com as empresas públicas "nunca ultrapassaram os limites institucionais" e que "nunca autorizou, credenciou ou consentiu" que seu nome fosse utilizado por terceiros.
Relator dos processos da Lava Jato no STF, Teori Zavascki deu aval para a PF cumprir 53 mandados de busca e apreensão em residências e de políticos e outras pessoas suspeitas de envolvimento no esquema de corrupção que atuava na Petrobras. A ação, batizada de Catilinárias, faz parte das investigações da Operação Lava Jato.
O STF ainda não divulgou os motivos alegados pelo relator do caso para rejeitar a busca na casa do presidente do Senado.
Renan Calheiros é alvo de cinco inquérito da Lava Jato. Um dos delatores do esquema de corrupção que atuava na estatal do petróleo, o lobista Fernando Soares, conhecido Fernando Baiano, afirmou em um de seus depoimentos ao Ministério Público Federal que houve um acordo entre o presidente do Senado, o ex-líder do governo na Casa Delcídio do Amaral (PT-MS), o senador Jader Barbalho (PMDB-PA) e o ex-ministro Silas Rondeau – filiado ao PMDB – para dividir entre si suborno de US$ 6 milhões pago por meio de um contrato da Petrobras para alugar navios-sonda.
O presidente do Senado tem reiterado nos últimos meses que suas relações com as empresas públicas "nunca ultrapassaram os limites institucionais" e que "nunca autorizou, credenciou ou consentiu" que seu nome fosse utilizado por terceiros.
Renan Calheiros mais um dos exemplos do nosso congresso.
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